sexta-feira, 10 de setembro de 2010

ÍNDIOS E NEGROS NO BRASIL

ACESSE AS PÁGINAS:
http://www.grupoescolar.com/materia/os_indios_no_brasil.html

http://www.mundoeducacao.com.br/historiadobrasil/o-negro-1.htm

LEIA OS TEXTOS TIRANDO AS IDEIAS CENTRAIS PARA DISCUSSÃO NA PRÓXIMA AULA

MAIS-VALIA

ACESSE A PÁGINA:
http://www.geomundo.com.br/Apostila-A%20Mais-Valia.pdf


LEIA A APOSTILA

RESPONDA AS QUESTÕES DO FINAL DA APOSTILA.
FAREMOS DISCUSSÃO NA PRÓXIMA AULA.

ATÉ LÁ.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

A formação da sociedade brasileira


O índio é uma raça que, juntamente com outras, deu origem ao povo brasileiro.

A população brasileira é bastante miscigenada. Isso ocorreu em razão da mistura de diversos grupos humanos que aconteceu no país. São inúmeras as raças que favoreceram a formação do povo brasileiro. Os principais grupos foram os povos indígenas, africanos, imigrantes europeus e asiáticos.

Povos indígenas: antes do descobrimento do Brasil, o território já era habitado por povos nativos, neste caso, os índios. Existem diversos grupos indígenas no país, dentre os principais estão: Karajá, Bororo, Kaigang e Yanomani. No passado, a população dos mesmos era de quase 2 milhões de índios.

Povos africanos: grupo humano que sofreu uma migração involuntária, pois foram capturados e trazidos para o Brasil, especialmente entre os séculos XVI e XIX. Nesse período, desembarcaram no Brasil milhões de negros africanos, que vieram para o trabalho escravo. Os escravos trabalharam especialmente no cultivo da cana-de-açúcar e do café.

Imigrantes europeus e asiáticos: os primeiros europeus a chegar ao Brasil foram os portugueses. Mais tarde, por volta do século XIX, o governo brasileiro promoveu a entrada de um grande número de imigrantes europeus e também asiáticos. Na primeira metade do século XX, pelo menos 4 milhões de imigrantes desembarcaram no Brasil. Dentre os principais grupos humanos europeus, destacam-se: portugueses, espanhóis, italianos e alemães. Em relação aos povos asiáticos, podemos destacar japoneses, sírios e libaneses.

Tendo em vista essa diversidade de raças, culturas e etnias, o resultado só poderia ser uma miscigenação, a qual promoveu uma grande riqueza cultural. Por esse motivo, encontramos inúmeras manifestações culturais, costumes, pratos típicos, entre outros aspectos.

Por Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia

segunda-feira, 29 de março de 2010

TEORIA DEMOGRÁFICA III

NEOMALTHUSIANA

Com o fim da Segunda Guerra, foi realizada uma conferência de paz em 1945, em São Francisco (Estados Unidos), que deu origem à Organização das Nações Unidas (ONU). Na ocasião, foram discutidas estratégias de desenvolvimento, para evitar a eclosão de um novo conflito militar em escala mundial. Havia apenas um ponto de consenso entre os participantes: a paz depende da harmonia entre os povos e, portanto, da diminuição das desigualdades econômicas no planeta. Assim sendo, como explicar e, mais difícil ainda, enfrentar a questão da miséria nos países subdesenvolvidos?

Por que os países desenvolvidos defendem o neomalthianismo?

Esses países (subdesenvolvidos) buscaram identificar a raiz de seus problemas na colonização de exploração realizada em seus territórios e na desigualdade das relações comerciais que caracterizaram o colonialismo e o imperialismo. Por isso, passaram a propor amplas reformas nas relações econômicas, em escala planetária, que diminuiriam as vantagens comerciais e, portanto, o fluxo de capitais e a evasão de divisas dos países subdesenvolvidos em direção aos desenvolvidos (o que não é vantajoso para estes últimos).

Qual foi a solução dos países desenvolvidos?
Neste contexto histórico, foi formulada a teoria demográfica neomalthusiana, uma tentativa de explicar a ocorrência da fome e do atraso nos países subdesenvolvidos. Ela é defendida por setores da população e dos governos dos países desenvolvidos – e por alguns setores dos países subdesenvolvidos – com o intuito de se esquivarem das questões econômicas.
Segundo essa teoria, uma numerosa população jovem, resultante das elevadas taxas de natalidade verificadas em quase todos os países subdesenvolvidos, necessitaria de grandes investimentos sociais em educação e saúde. Com isso, sobrariam menos recursos para serem investidos nos setores agrícola e industrial, o que impediria o pleno desenvolvimento das atividades econômicas e, conseqüentemente, da melhoria das condições de vida da população.

TEORIA DEMOGRÁFICA II

MARXISTA
Karl Marx(1818-1883) questionou essas idéias argumentando que, na verdade a super população atendia os interesses dos capitalistas.
População jovem e numerosa é atraso socioeconômico?
Uma população jovem numerosa, em virtude de elevadas taxas de natalidade, não é causa, mas conseqüência do subdesenvolvimento. Em países desenvolvidos, marcados por um elevado padrão de vida da população, o controle da natalidade ocorreu de maneira simultânea à melhoria da qualidade de vida da população, além de ter sido passado espontaneamente de uma geração para outra à medida que foram se alterando os modos e os projetos de vida das famílias, as quais, em geral, passaram a ter menos filhos ao longo do século XX. Uma população jovem numerosa só se tornou empecilho ao desenvolvimento das atividades econômicas nos países subdesenvolvidos porque não foram realizados investimentos sociais, principalmente em educação e saúde.
Investimentos sociais são fatores de atraso?
Essa situação gerou um imenso contingente de mão-de-obra sem qualificação, que continuamente ingressa no mercado de trabalho. Tal realidade tende a rebaixar o nível médio de produtividade por trabalhador e a empobrecer enormes parcelas da população desses países. É necessário o enfrentamento, em primeiro lugar, das questões sociais e econômicas para que a dinâmica demográfica entre em equilíbrio.
Quando o cotidiano familiar transcorre em condições miseráveis e as pessoas não têm consciência das determinações econômicas e sociais às quais estão submetidas, vivendo de subempregos, em submoradias e subalimentadas, como esperar que elas estejam preocupadas em gerar menos filhos?
*Exército industrial de reserva
A teoria de Malthus foi um equívoco, pois, se tivesse havido, de fato, duplicação a cada 25 anos, a população mundial seria aproximadamente 15 bilhões.
Um outro equícoco foi a produção de alimentos, já que Malthus não contava com a revolução técnológica no campo
De acordo com Marx, o pensamento malthusiano estava equivocado, visto que não existia na realidade uma lei geral que pudesse servir para explicar o comportamento da população em todas as sociedades. Para ele, cada país tinha uma lei que revelava uma dinâmica própria quanto ao crescimento da população e a disponibilidade de recursos. Assim, a compreensão do "mal-estar da civilização" não estava atrelada à elevação do número de pessoas em um país, mas a forma como o sistema de produção capitalista se realiza.
Segundo Marx, a solução para o dilema malthusiano estava na mudança do modelo capitalista para uma organização socialista, no qual funcionando mais equilibradamente, a economia teria mais condições de propiciar o tgrabalho em condições dignas e de maneira mais abundante.
Para Marx, a sobrepopulação ou população excedente não é o resultado da desproporção entre o crescimento da população e dos meios de subsistência. O pobre é não somente o que sofre privção de recursos, mas aquele incapaz de se apropriar dos meios de subsistência através do trabalho. Assim, as necessidades do trabalhador dependem, sempre, das necessidades que o capitalista - que o emprega- tem de seu trabalho. Isso acontece porque no capitalismo o objetivo primordial da produção é o lucro, e não a satisfação das necessidades da população.

3º ANO AS TEORIAS DEMOGRÁFICAS

MALTHUSIANA
Teoria de Malthus
Em 1798, Malthus publicou seu Ensaio sobre a população, no qual desenvolveu uma teoria demográfica que se apoiava basicamente em dois postulados:
1) crescimento da população;
2) produção de alimentos.


A população, se não ocorrerem guerras, epidemias, desastres naturais, etc., tenderia a duplicar a cada 25 anos. Ela cresceria, portanto, em progressão geométrica (2, 4, 8, 16, 32...) e constituiria um fator variável, que cresceria sem parar.
O crescimento da produção de alimentos ocorreria apenas em progressão aritmética (2, 4, 6, 8, 10...) e possuiria certo limite de produção, por depender de um fator fixo: a própria extensão territorial dos continentes.
Ao considerar esses dois postulados, Malthus concluiu que o ritmo de crescimento populacional seria mais acelerado que o ritmo de crescimento da produção de alimentos (progressão geométrica versus progressão aritmética). Previu também que um dia as possibilidades de aumento da área cultivada estariam esgotadas, pois todos os continentes estariam plenamente ocupados pela agropecuária e, no entanto, a população mundial ainda continuaria crescendo.
Conseqüências da dinâmica demográfica malthusiana:
A conseqüência disso seria a fome, ou seja, a falta de alimentos para abastecer as necessidades de consumo do planeta, e as mortes, doenças, guerras civis, disputas por territórios, etc.
Proposta de Malthus:
Para evitar esse flagelo, Malthus, que além de economista era pastor da Igreja Anglicana, na época contrária aos métodos anticoncepcionais, propunha que as pessoas só tivessem filhos se possuíssem terras cultiváveis para poder alimenta-los.
Falhas da teoria de Malthus:
Hoje, verifica-se que suas previsões não se concretizaram: a população do planeta não duplicou a cada 25 anos, e a produção de alimentos se acelerou graças ao desenvolvimento tecnológico. Mesmo que se considere uma área fixa de cultivo, a quantidade produzida aumentou, uma vez que a produtividade (quantidade produzida por área; toneladas de arroz por hectare, por exemplo) também vem aumentando ao longo das décadas.
Por que Malthus errou?
Essa teoria, quando foi elaborada, parecia muito consistente. Os erros de previsão estão ligados principalmente às limitações da época para a coleta de dados, já que Malthus tirou suas conclusões partindo da observação do comportamento demográfico em uma determinada região, com população predominantemente rural, e as considerou válidas para todo o planeta no transcorrer da história, sem considerar os progressos técnicos advindos da natural evolução humana. Não previu os efeitos decorrentes da urbanização na evolução demográfica e do progresso tecnológico aplicado à agricultura.
Reflexões finais
Desde que Malthus apresentou sua teoria, são comuns os discursos que relacionam de forma simplista a ocorrência da fome no planeta ao crescimento populacional. A fome que castiga mais da metade da população mundial é resultado da má distribuição da renda e não da carência na produção de alimentos. Nos primeiros anos do século XXI, a produção agropecuária mundial era suficiente para alimentar cerca de 9 bilhões de pessoas, enquanto a população do planeta era pouco superior a 6 bilhões. A fome existe porque as pessoas não possuem o dinheiro necessário para suprir suas necessidades básicas, fenômeno este facilmente observável no Brasil, onde, apesar do enorme volume de alimentos exportados e de as prateleiras dos supermercados estarem sempre lotadas, a panela de muitos trabalhadores permanece vazia ou sua alimentação é muito mal balanceada. .

Ele formulou dois entraves: o positivo e o preventivo. No entrave positivo, a população podia diminuir pela guerra, fome, peste, praga ou doença. No preventivo: a restrição ao crescimento populacional através da prudência e da previsão.
Para Malthus coube demonstrar por que não se podia esperar que a oferta de alimentos se expandissem mais do que as bocas. Para explicar essa proposição ele desenvolveu a "lei dos rendimentos decrescentes"que diz o seguinte:
Se, com exceção de pelo menos um., todos os fatores de produção forem mantidos constantes, os aumentosde produção a sem obtidos com a adição- de um fator variável diminuirão apartir de um certo ponto. Assim por exemplo, se cada vez mais trabalho for empregado num pedaço fixo de terra com um volume determinado de capi¬tal, a produção total poderá crescer, mas quando se elevar substancialmente o número de trabalhadores, a taxa de produção vai declinar.
O que Malthus queria dizer é que a terra não somente é limitada na oferta, como também, sua qualidade é variável. Pois, na medida que o crescimento populacional se eleva, a procura por alimentos e seu preço também se eleva. O cultivo será ampliado para terras menos férteis e/ou será itensificada em terras já utlizadas. Isso elevará o custo médío da produção, devido ao aumento do esforço necessário por unidade do produto adicional. Beneficiando assim os propietários de terras mais férteis, já que terão receitas e rendas mais altas sem aumento em seu o custo.

quarta-feira, 24 de março de 2010

A geopolítica no Brasil

ATIVIDADE PARA AS TURMAS DE 2º ANO QUE PAGAM GEOGRAFIA

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Matérias para o trabalho em grupo:

AMAZÔNIA SOFRE DESTRUIÇÃO EM SETE ANOS, DIZ ONU

AMAZÕNIA DEIXARÁ DE EXISTIR SE DESMATE CHEGAR A 50%

PESQUISA DO MOVIMENTO NOSSA SÃO PAULO REVELA QUEM SE BENEFECIA COM A DESTRUIÇÃO DA AMAZÔNIA

GRILAGEM NA AMAZÔNIA VIRA LEI